Sinvastatina Sinvastil 40 mg Comprimidos Revestidos

Ilustração do Sinvastatina Sinvastil 40 mg Comprimidos Revestidos
Substância(s) Simvastatin
Admissão Portugal
Produtor Neo-Farmacêutica, S.A.
Narcótica Não
Código ATC C10AA01
Grupo farmacológico Agentes modificadores lipídicos, simples

Titular da autorização

Neo-Farmacêutica, S.A.

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Folheto

O que é e como se utiliza?

eritromicina, claritromicina, inibidores da protease do VIH ou nefazodona. Se o tratamento com itraconazol, cetoconazol, eritromicina ou claritromicina for inevitável, a terapêutica com sinvastatina deverá ser interrompida durante o tratamento. É contra-indicada a utilização concomitante de mibefradil com sinvastatina. Deve ser evitado o uso concomitante com outros medicamentos que se conhece terem um efeito inibidor significativo no CYP3A4 em doses terapêuticas, excepto quando o benefício da terapêutica associada supera o risco aumentado.

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O que se deve tomar em consideração antes de utilizá-lo?

concomitantemente ciclosporina, gemfibrozil, outros fibratos ou doses hipolipemiantes (? 1 g/dia) de niacina. A utilização de sinvastatina em associação com fibratos ou niacina deve ser evitada excepto quando for provável que o benefício ou as alterações dos níveis lipídicos superem o risco aumentado desta associação medicamentosa. A associação destes fármacos à sinvastatina origina normalmente uma pequena redução adicional do colesterol das LDL, mas podem-se obter reduções adicionais dos triglicéridos e aumentos adicionais do colesterol da HDL.

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Como é utilizado?

Instruções para uma utilização adequada

Tome o medicamento sempre à mesma hora: obterá um melhor efeito e evitará o esquecimento de alguma dose.

Posologia

A dose de SINVASTATINA SINVASTIL recomendada para cada indicação, deverá ser administrada em toma única à noite. Os ajustamentos posológicos, quando necessários, deverão ser efectuados a intervalos não inferiores a 4 semanas até uma dose máxima de 80 mg diários, dados em toma única à noite.

Doentes em elevado risco de doença coronária ou com doença coronária

A dose habitual é de 20 a 40 mg por dia, em toma única à noite, nos doentes em elevado risco de doença coronária (com ou sem hiperlipidémia) i.e., doentes com diabetes, história de AVC ou outra doença vascular cerebral, doença vascular periférica, ou doença coronária. A terapêutica poderá ser iniciada em simultâneo com dieta e exercício físico.

Doentes com hiperlipidémia (que não estejam incluídos nas categorias de risco atrás mencionadas)

O doente deverá ser submetido a uma dieta padrão diminuidora do colesterol antes de tomar SINVASTATINA SINVASTIL, e deverá continuar com essa dieta durante o tratamento.

A dose inicial usualmente recomendada é de 20 mg em toma única à noite. Os ajustamentos posológicos, quando necessários, deverão ser efectuados da forma atrás referida.

Doentes com hipercolesterolémia e hiperlipidémia graves e doentes com risco cardiovascular elevado que necessitem de uma redução considerável no colesterol das LDL (mais de 4,5%) podem ser

titulados para uma dosagem de 40 mg diários e, se necessário, 80 mg diários à noite.

Doentes com hipercolesterolémia familiar homozigótica

Com base nos resultados dum estudo clínico controlado, a posologia recomendada para doentes com hipercolesterolémia familiar homozigótica é de 40 mg diários de SINVASTATINA SINVASTIL tomados à noite, ou de 80 mg por dia, divididos por três administrações, duas diurnas de 20 mg e uma de 40 mg à noite. SINVASTATINA SINVASTIL deve ser usada como um aditivo a outros tratamentos hipolipemiantes (por ex., LDL-aferese) neste grupo de doentes, ou só por si, quando não são acessíveis tais terapêuticas.

Terapêutica Concomitante

SINVASTATINA SINVASTIL é eficaz isoladamente ou em combinação com sequestrantes dos ácidos biliares.
Nos doentes sob terapêutica concomitante com ciclosporina, gemfibrozil, outros fibratos ou doses hipolipemiantes (? 1 g/dia) de niacina e SINVASTATINA SINVASTIL, a dose de SINVASTATINA SINVASTIL não deve exceder 10 mg por dia. Em doentes a tomar amiodarona ou verapamil concomitantemente com SINVASTATINA SINVASTIL, a dose de SINVASTATINA SINVASTIL não deverá exceder os 20 mg por dia.

Posologia na Insuficiência Renal

Dado que a sinvastatina não sofre excreção renal significativa, não deverá ser necessária uma modificação da dose nos doentes com insuficiência renal moderada.

Nos doentes com insuficiência renal grave (depuração da creatinina < 30 ml/min.) as doses acima de 10 mg por dia deverão ser consideradas com muito cuidado e, se necessário, instituídas com precaução.

Via e modo de administração

SINVASTATINA SINVASTIL é administrada oralmente, preferencialmente numa toma única e à noite.

Sintomas em caso de sobredosagem e medidas a tomar

Se tomar mais SINVASTATINA SINVASTIL do que o devido

Registaram-se alguns casos de sobredosagem. Nenhum doente teve quaisquer sintomas específicos, e todos recuperaram sem sequelas. A dose máxima tomada foi de 450 mg. Dever-se-ão adoptar medidas genéricas.

Acções a tomar quando houver esquecimento da toma de uma ou mais doses

Caso se tenha esquecido de tomar SINVASTATINA SINVASTIL

Retome a administração do medicamento logo que seja possível; no entanto, não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

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Quais são os possíveis efeitos secundários?

Descrição dos efeitos secundários

A sinvastatina é geralmente bem tolerada; a maior parte dos efeitos colaterais têm sido de natureza ligeira e transitória. Nos estudos clínicos controlados, menos de 2% dos doentes interromperam a medicação devido a efeitos colaterais atribuíveis à sinvastatina.

Nos estudos clínicos controlados, efectuados antes da comercialização, os efeitos colaterais, considerados possível, provável ou definitivamente relacionados com o fármaco, que ocorreram com uma frequência igual ou superior a 1%, foram dor abdominal, obstipação e flatulência. Outros efeitos colaterais que ocorreram em 0,5 a 0,9% dos doentes foram astenia e cefaleias.

Foi raramente descrita miopatia.

Nos estudos clínicos não controlados ou após comercialização, registaram-se os seguintes efeitos colaterais adicionais:

Náuseas, diarreia, exantema, dispépsia, prurido, alopécia, tonturas, cãibras musculares, mialgia, pancreatite, parestesia, neuropatia periférica, vómitos e anemia;
Raramente ocorreu rabdomiólise e hepatite/icterícia; -3 Raros: polineuropatia periférica, em particular se a utilização for por longos períodos de tempo.

Registou-se, raramente, um síndroma de hipersensibilidade aparente que incluía as seguintes características:

Angioedema, síndroma do tipo lúpus, polimialgia reumática, dermatomiosite, vasculite, trombocitopénia, eosinofilia, velocidade de sedimentação aumentada, artrite, artralgia, urticária, fotossensibilidade, febre, rubor, dispneia e mal-estar.

Resultados Laboratoriais

Foram referidos raramente aumentos acentuados e persistentes das transaminases séricas. Registaram-se também aumentos na fosfatase alcalina e na ?-glutamil transpeptidase. As anomalias

nos testes da função hepática têm sido, geralmente, ligeiras e transitórias. Têm sido registados aumentos dos níveis de creatinaquinase (CK) derivada do sistema músculo esquelético.

Indicação de que existe um risco de síndroma de privação

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Como deve ser guardado?

Condições de conservação e prazo de validade

Não guardar acima de 25ºC.
Guardar na embalagem de origem.
Não utilize SINVASTATINA SINVASTIL após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.
Guardar fora do alcance e da vista das crianças.

Se for caso disso, advertência em relação a sinais visíveis de deterioração

Este folheto foi elaborado em

Para qualquer informação adicional sobre este medicamento contactar:

PENTAFARMA ? Sociedade Tecnico-Medicinal, S.A.
Rua Professor Henrique de Barros
Edifício Sagres, 5º.A
2685 ? 338 Prior Velho

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Mais informações

hereditária ou alcoolismo). Nestas situações deve ponderar-se o risco do tratamento versus o possível benefício. Estes doentes devem ser alvo de monitorização mais cuidadosa.


Efeitos Hepáticos
Nos estudos clínicos, ocorreram, num número reduzido de doentes adultos medicamentados com sinvastatina, aumentos acentuados e persistentes das transaminases séricas (até mais de três vezes

  • LSN). Quando o fármaco foi interrompido ou suspenso nestes doentes, os níveis de transaminases baixaram, na generalidade, lentamente para os níveis anteriores ao tratamento. Os aumentos não foram associados com a ocorrência de icterícia ou outros sintomas ou sinais clínicos. Não houve evidência de hipersensibilidade. Alguns destes doentes tinham testes de função hepática (TFH) alterados antes da terapêutica com sinvastatina e/ou consumiam quantidades substanciais de álcool.

Recomenda-se que sejam efectuados testes de função hepática antes do início da terapêutica, e posteriormente quando indicado clinicamente. Doentes tratados com uma dose de 80 mg devem fazer um teste antes do início do tratamento, 3 meses após o início do tratamento com a dose de 80 mg e periodicamente (por ex. semestralmente) no primeiro ano de tratamento. Deverá ser dada atenção especial aos doentes que desenvolveram aumento dos níveis das transaminases e, nestes doentes, os doseamentos deverão ser repetidos a curto prazo e, depois, realizados mais frequentemente. Se os níveis das transaminases séricas mostrarem aumentos progressivos, especialmente se aumentarem para mais de três vezes o LSN e forem persistentes, o fármaco deverá ser suspenso.

O fármaco deverá ser usado com precaução nos doentes que consomem quantidades substanciais de álcool e/ou tenham antecedentes de doença hepática. São contra-indicações para o uso de sinvastatina, a doença hepática activa ou elevações inexplicadas das transaminases.

Tal como com outros agentes diminuidores dos lípidos, têm sido referidas elevações moderadas das transaminases séricas (menos de três vezes o LSN) durante o tratamento com sinvastatina. Estas alterações surgiram após o início do tratamento com sinvastatina, foram geralmente transitórias, não foram acompanhadas de quaisquer sintomas e não foi necessária a interrupção do tratamento.

Medição da creatinina quinase (CK)

A creatinina quinase não deverá ser medida após o exercício físico energético ou na presença de qualquer outra causa passível de aumentar os níveis de CK que possa dificultar a interpretação daqueles valores. Se os níveis de CK estiverem significativamente elevados relativamente aos níveis basais, isto é, superiores a cinco vezes o limite superior normal (LSN) aqueles deverão ser reavaliados 5 a 7 dias após, para confirmar os resultados.

Antes do tratamento

A prescrição de estatinas deve ser feita com precaução em doentes com factores predisponentes para rabdomiólise. Os níveis de CK devem ser avaliados antes do início da terapêutica com estatinas, nas seguintes situações:

-300Disfunção renal;

-301Hipotiroidismo;
-302História pessoal ou familiar de alterações musculares hereditárias;
-303História prévia de toxicidade muscular devida a estatinas ou fibratos;
-304Abuso de álcool;
-305Nos idosos (idade superior a 70 anos), deverá ser considerada a necessidade da medição de CK, de acordo com a presença de outros factores predisponentes para a rabdomiólise.

Nestas situações, dever-se-á ter em consideração a relação benefício-risco da estatina e recomenda-se a monitorização clínica.

Se os níveis basais de CK estiverem significativamente elevados (superior a cinco vezes o LSN) o tratamento não deverá ser iniciado.

Durante o tratamento:

  • Se ocorrer dor e fraqueza muscular ou cãibras durante o tratamento com uma estatina, os níveis de CK devem ser avaliados. Se estes estiverem significativamente elevados (superior a cinco vezes o LSN), o tratamento deverá ser interrompido.
  • Se os sintomas musculares forem graves e ocasionarem desconforto diário, ainda que os níveis de CK sejam inferiores ou iguais a cinco vezes o LSN, deverá ser considerada a descontinuação do tratamento.
  • Se os sintomas desaparecerem e os níveis de CK normalizarem, poderá ser considerada a reintrodução da estatina, ou a introdução de uma outra estatina alternativa, na dosagem mais baixa desde que seja efectuada uma estreita monitorização.


Exames Oftalmológicos
É de esperar, com o tempo, uma prevalência de opacidade do cristalino como resultado do envelhecimento, na ausência de qualquer tratamento farmacológico. Os dados actualmente disponíveis, decorrentes de ensaios clínicos, não indicam efeitos adversos da sinvastatina no cristalino humano.


Uso em Pediatria
Não foram realizados estudos para estabelecer a segurança e a eficácia na criança.

De momento, SINVASTATINA SINVASTIL não é recomendado para uso pediátrico.


Idosos
Nos doentes com idade superior a 65 anos, que receberam sinvastatina em estudos clínicos controlados, a eficácia, avaliada pela redução dos níveis de colesterol total e das LDL, mostrou ser semelhante à de toda a população estudada, e não há aumento aparente da frequência de efeitos colaterais clínicos ou laboratoriais.

Interacções com alimentos ou bebidas

Tomar SINVASTATINA SINVASTIL com alimentos e bebidas

O sumo de toranja contém um ou mais componentes que inibem o CYP 3A4 e pode aumentar os níveis plasmáticos de fármacos metabolizados pelo CYP 3A4. O efeito de um consumo normal (um copo de 250 ml por dia) é mínimo e não tem relevância clínica. No entanto, quantidades muito elevadas (mais de 1 litro por dia) aumentam significativamente o nível plasmático da actividade inibidora da redutase da HMG-CoA durante o tratamento com sinvastatina, devendo ser evitadas.

Utilização durante a gravidez e o aleitamento

Gravidez

SINVASTATINA SINVASTIL está contra-indicada na gravidez.

Não foi estabelecida a segurança em mulheres grávidas. Não foram efectuados estudos clínicos controlados com sinvastatina em mulheres grávidas. Foram recebidos relatos raros de anomalias congénitas após exposição intra-uterina a inibidores da redutase da HMG-CoA. Contudo, numa análise de aproximadamente 200 gestações, seguidas prospectivamente, expostas durante o primeiro trimestre a sinvastatina ou a outro fármaco estreitamente relacionado com um inibidor da redutase da HMG-CoA, a incidência de anomalias congénitas foi comparável à observada na população em geral. Este número de gestações foi estatisticamente

suficiente para excluir um aumento igual ou superior a 2,5 vezes o aumento de anomalias congénitas em relação à incidência de base.

Apesar de não haver evidência de que a incidência de anomalias congénitas nos recém-nascidos de doentes a tomar SINVASTATINA SINVASTIL ou outro fármaco estreitamente relacionado com um inibidor da redutase da HMG-CoA difira da observada na população em geral, o tratamento materno com SINVASTATINA SINVASTIL pode reduzir os níveis fetais de mevalonato, que é um precursor da biossíntese de colesterol. A aterosclerose é um processo crónico e uma episódica suspensão dos fármacos diminuidores de lípidos durante a gravidez deverá ter muito pouco impacto no risco associado a hipercolesterolémia primária. Por estas razões, a SINVASTATINA SINVASTIL não deve ser usada em mulheres grávidas, a tentar engravidar ou com suspeita de estarem grávidas. O tratamento com SINVASTATINA SINVASTIL deve ser suspenso durante

  • período da gravidez ou até que se determine que a mulher não está grávida.

Aleitamento

Não se sabe se a sinvastatina, ou algum dos seus metabolitos, são excretados no leite materno. Porque muitos fármacos são excretados no leite humano, e devido ao potencial de reacções adversas graves nos lactentes, as mulheres que tomam SINVASTATINA

SINVASTIL não deverão amamentar os seus filhos.

Efeitos sobre a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas

Condução de veículos e utilização de máquinas

SINVASTATINA SINVASTIL não altera a capacidade de conduzir veículos ou de utilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de SINVASTATINA SINVASTILEste medicamento contém lactose. Se foi informado que tem intolerância a algum açúcar, contacte o seu médico antes de tomar este medicamento.

Interacção com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar, ou tiver tomado recentemente, outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Tomar SINVASTATINA SINVASTIL com outros medicamentos

O gemfibrozil pode interferir na glucuronoconjugação da lovastatina, sinvastatina e atorvastatina. Como consequência deve ser evitado o uso concomitante destas substâncias com o gemfibrozil.

Interacções do CYP 3A4

Os inibidores do CYP 3A4 podem interferir no metabolismo da lovastatina, sinvastatina e atorvastatina. Como consequência deve ser evitado o uso concomitante destas substâncias com inibidores do CYP 3A4.

Os inibidores potentes do CYP 3A4 (a seguir indicados) aumentam o risco de miopatia por reduzirem a eliminação de sinvastatina:

Mibefradil; itraconazol; cetoconazol; eritromicina; claritromicina; inibidores da protease do VIH; nefazodona e ciclosporina.

Interacções com fármacos hipolipemiantes que podem causar miopatia quando administrados

isoladamente

O risco de miopatia está também aumentado pelos seguintes fármacos hipolipemiantes que não são inibidores potentes do CYP 3A4, mas que podem causar miopatia quando administrados isoladamente:

Gemfibrozil; outros fibratos e niacina (ácido nicotiníco) (? 1 g/dia).

Outras interacções medicamentosas

Amiodarona ou verapamil: o risco de miopatia / rabdomiólise está aumentado pela administração concomitante de amiodarona ou verapamil, mas não por outros bloqueadores dos canais de cálcio que não o verapamil.

Derivados Cumarínicos

Nos doentes a tomar anticoagulantes cumarínicos, o tempo de protrombina deverá ser determinado antes de iniciar a sinvastatina e, frequentemente, durante a fase inicial do tratamento, para assegurar que não ocorrerá nenhuma alteração significativa no tempo de protrombina. Assim que se registar um tempo de protrombina estável, este poderá ser monitorizado a intervalos geralmente recomendados para doentes que tomam anticoagulantes cumarínicos. Caso se altere a dose de sinvastatina, ou se interrompa o tratamento, dever-se-á repetir o mesmo procedimento. A terapêutica com sinvastatina não foi associado a hemorragias ou a alterações do tempo de protrombina em doentes que não tomam anticoagulantes.

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O conteúdo apresentado não substitui a bula original do medicamento, especialmente no que diz respeito à dosagem e efeito dos produtos individuais. Não podemos assumir qualquer responsabilidade pela exactidão dos dados, uma vez que os dados foram parcialmente convertidos automaticamente. Um médico deve ser sempre consultado para diagnósticos e outras questões de saúde. Mais informações sobre este tópico podem ser encontradas aqui.