O que é e como se utiliza?
O Midazolam Actavis apresenta-se em ampolas de 5mg/ml, 15mg/3ml e 50mg/10ml sob a forma de solução injectável para administração intravenosa (i.v), intramuscular (i.m) e rectal pertencendo ao grupo farmacoterapêutico dos medicamentos hipnóticos e sedativos; derivados das benzodiazepinas.
O Midazolam Actavis tem um efeito sedativo e indutor de sono, apresentando também um efeito ansiolítico, anticonvulsivante e miorelaxante.
O Midazolam Actavis está indicado nas seguintes situações:
Adultos
Sedação Consciente antes e durante procedimentos de diagnóstico ou terapêuticos, com ou sem anestesia local.
Anestesia
Pré-medicação antes da indução da anestesia
Indução da anestesia:
Como componente sedativo em anestesia combinada.
Sedação em Unidades de Cuidados Intensivos.
Crianças
Sedação Consciente antes e durante procedimentos de diagnóstico ou terapêuticos, com ou sem anestesia local.
Anestesia: Pré-medicação antes da indução da anestesia.
Sedação em Unidades de Cuidados Intensivos.
ANTES DE UTILIZAR Midazolam Actavis
Midazolam Actavis não deve ser utilizado nas seguintes situações (contra-indicações): Hipersensibilidade às benzodiazepinas ou a qualquer um dos excipientes do Midazolam Actavis.
Sedação consciente em doentes com insuficiência respiratória grave ou depressão respiratória aguda
Advertências e precauções especiais na utilização de Midazolam Actavis O midazolam só deverá ser utilizado quando existirem condições para a prática de técnicas de reanimação, adequadas à idade e tamanho do doente, uma vez que a administração intravenosa de midazolam pode deprimir a contractilidade do miocárdio e causar apneia. Em ocasiões raras, ocorreram acontecimentos adversos graves do foro cardiorespiratório, incluindo depressão respiratória, apneia, paragem respiratória e/ou paragem cardíaca. Estes incidentes que põem a vida em risco ocorrem com maior probabilidade quando a injecção é administrada com demasiada rapidez, ou quando é administrada uma dose elevada.
Os doentes pediátricos com idade inferior a 6 meses são particularmente vulneráveis à obstrução das vias aéreas e à hipoventilação, é essencial uma titulação com pequenos incrementos até à obtenção do efeito clínico e uma monitorização cuidadosa da frequência respiratória e da saturação em oxigénio.
Quanto o midazolam é utilizado em pré-medicação, é mandatório uma observação adequada do doente, uma vez que a sensibilidade inter-individual é variável e podem ocorrer sintomas de sobredosagem.
Deve ser tida especial precaução ao administrar-se o midazolam a doentes de alto risco: Adultos com idade superior a 60 anos
Doentes crónicos ou debilitados, por ex:
Doentes com insuficiência respiratória crónica
Doentes com insuficiência renal crónica, insuficiência hepática ou insuficiência cardíaca
Doentes pediátricos, particularmente os doentes com instabilidade cardiovascular. Estes doentes de alto risco requerem doses mais baixas (ver Como Tomar Midazolam Actavis) e vigilância constante dos sintomas precoces de alterações vitais. As benzodiazepinas devem ser utilizadas com extrema precaução em doentes com história clínica de dependência do álcool ou abuso de drogas.
À semelhança do que acontece com outros fármacos com propriedades depressoras do sistema nervoso central e/ou relaxantes musculares deve ter-se especial precaução quando se administra midazolam a doentes com miastenia gravis.
Tolerância
Foi relatada alguma perda de eficácia quando o midazolam foi utilizado na sedação prolongada na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI).
Dependência
Quando o midazolam é utilizado em sedação prolongada na UCI, deve ter-se em consideração a possibilidade de desenvolvimento de dependência física do midazolam. O risco de dependência aumenta com a dose e com a duração do tratamento. Sintomas de privação
Durante o tratamento prolongado com midazolam na UCI, pode desenvolver-se dependência física. Assim, a suspensão abrupta do tratamento far-se-á acompanhar de sintomas de privação. Podem ocorrer os seguintes sintomas: cefaleias, dores musculares, ansiedade, tensão inquietude, confusão, irritabilidade, insónia rebound, alterações do humor, alucinações e convulsões. Uma vez que o risco de ocorrência de sintomas de privação é maior após descontinuação abrupta do tratamento, recomenda-se a diminuição gradual da dose.
Amnésia
O midazolam causa amnésia anterógrada (por vezes este efeito é muito desejável, em situações tais como, antes e durante a intervenção cirúrgica ou de diagnóstico) cuja duração está directamente relacionada com a dose administrada. A amnésia prolongada pode constituir um problema para doentes em ambulatório, para os quais se prevê alta após a intervenção. Após administração de midazolam por via parentérica, o doente só deverá ter alta do hospital ou do consultório, se sair acompanhado.
Reacções paradoxais
Tem sido relatada a ocorrência de reacções paradoxais com o midazolam, tais como agitação, movimentos involuntários (incluindo convulsões tónico-clónicas e tremor muscular), hiperactividade, hostilidade, crises de fúria, agressividade, excitação paroxística e agressão. Estas reacções podem ocorrer com doses elevadas e/ou quando a injecção é administrada rapidamente. A maior incidência destas reacções foi reportada entre as crianças e os idosos.
Eliminação prolongada do midazolam
A eliminação de midazolam pode ser alterada em doentes que estejam a receber compostos que inibam ou induzam o CYP3A4 (ver Utilizar Midazolam Actavis com outros medicamentos).
A eliminação de midazolam pode também ser prolongada em doentes com disfunção hepática, baixo débito cardíaco e em recém-nascidos.
Recém-nascidos e prematuros
Devido ao risco aumentado de apneia, aconselha-se extrema precaução aquando da sedação de prematuros ou de bebés que nasceram prematuramente. Requer-se uma monitorização cuidadosa da frequência respiratória e da saturação em oxigénio. Deve ser evitada a injecção rápida na população neonatal.
Os recém-nascidos apresentam um funcionamento orgânico insuficiente ou imaturo, sendo também vulneráveis aos efeitos respiratórios profundos e/ou prolongados do midazolam.
Foram reportados acontecimentos adversos hemodinâmicos em doentes pediátricos com instabilidade cardiovascular, pelo que a administração intravenosa rápida deve ser evitada nesta população.
Gravidez
Não existem dados suficientes sobre o midazolam que permitam avaliar a segurança da administração durante a gravidez. O midazolam não deve ser utilizado durante a gravidez excepto quando estritamente necessário. Não se recomenda a sua não utilização durante a cesariana
Aleitamento
Midazolam Actavis não deve ser utilizado durante o período de aleitamento, é excretado pelo leite materno em pequena quantidade. Recomenda-se que mães a amamentar suspendam o aleitamento nas 24 horas seguintes à administração de midazolam.
Efeitos sobre a capacidade de conduzir veículos e utilizar máquinas
A sedação, a amnésia, a diminuição da concentração e a diminuição da capacidade muscular podem afectar de forma adversa a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Antes da administração do midazolam, os doentes devem ser avisados de que não podem conduzir nem operar máquinas até completa recuperação. O médico deve decidir em que altura estas actividades podem ser retomadas. Recomenda-se que o doente seja acompanhado no seu regresso a casa após obtenção de alta.
Informações importantes sobre Midazolam Actavis
Midazolam Actavis solução injectável pode ser misturado com uma solução isotónica de cloreto de sódio e solução isotónica de glucose. As soluções são quimicamente e fisicamente estáveis durante 24 horas à temperatura ambiente e durante 3 dias à temperatura de 5ºC.
Utilizar Midazolam Actavis com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.
Itraconazol, fluconazol e cetoconazol: A administração de doses mais elevadas ou de perfusão de longa duração de midazolam a doentes em tratamento com por ex., itraconazol, fluconazol ou cetoconazol, em tratamentos nos cuidados intensivos, pode resultar em efeitos hipnóticos prolongados, num possível atraso da recuperação e numa possível depressão respiratória, o que exige o ajuste da dose.
Verapamil e diltiazem:Apesar de não ser esperada nenhuma interacção clinicamente significativa utilizando midazolam em sedação de curta duração, deve ter-se prudência se o midazolam, administrado por via intravenosa, for administrado concomitantemente com verapamil ou diltiazem.
Antibióticos macrólidos (Eritromicina e claritromicina): Deve ser exercida prudência na administração intravenosa do midazolam concomitantemente com eritromicina ou claritromicina.
Cimetidina e ranitidina: A administração concomitante de midazolam intravenoso e cimetidina (em doses iguais ou superiores a 800mg/dia) aumentou ligeiramente a
concentração plasmática no estado de equilíbrio do midazolam, a co-administração de ranitidina não provocou nenhum efeito.
Saquinavir: A co-administração de uma dose única de 0,05mg/Kg de midazolam por via intravenosa, 3 a 5 dias após administração de saquinavir (1200mg três vezes por dia) a 12 voluntários saudáveis, diminuiu a depuração do midazolam em cerca de 56% e aumentou a semi-vida de eliminação de 4,1 para 9,5 horas. O midazolam em dose única por bólus intravenoso, pode ser administrado em associação com o saquinavir. No entanto, para evitar um atraso na recuperação, recomenda-se uma redução da dose total do midazolam administrado em perfusão prolongada.
Outros inibidores da protease (ritonavir; indinavir, nelfinavir e amprenavir): o midazolam deverá ser sistematicamente reduzido no decurso de perfusões prolongadas, quando administrado em associação com inibidores da protease, à excepção do saquinavir.
Depressores do SNC:Outros fármacos sedativos podem potenciar os efeitos do midazolam.
O álcool pode potenciar o efeito sedativo do midazolam. Deve evitar-se vigorosamente a ingestão de álcool, no caso de administração de midazolam.
Outras interacções: A administração i.v de midazolam reduz a concentração alveolar mínima (CAM) de anestésicos para inalação, destinados à anestesia geral.
COMO UTILIZAR Midazolam Actavis 5mg/ml
Posologia habitual O midazolam é um agente sedativo potente que requer titulação e administração lenta. Recomenda-se vivamente a titulação para se obter o nível de sedação pretendido de acordo com a necessidade clínica, o estado físico, a idade e a medicação concomitante. Em adultos com mais de 60 anos de idade, em doentes com doença crónica ou debilitados e em doentes pediátricos, a dose tem de ser cuidadosamente definida, tendo em consideração os factores de risco associados a cada doente. No quadro seguinte indicam-se as posologias habituais. Informações detalhadas são fornecidas no texto seguinte ao quadro. Indicação Adultos 60 anos Crianças Adultos 60 anoscom doença crónica ou debilitados Sedação consciente i.v Dose inicial 2-2,5mg Doses de titulação 1mg Dose Total 3,5-7,5mg i.v Dose inicial 0,5-1mg Doses de titulação 0,5-1mg Dose total 3,5mg i.v em doentes com 6 meses 5 anos Dose inicial 0,05-0,1mgKg Dose Total 6mg i.v em doentes com 6-12 anos Dose inicial 0,025-0,05mgKg Dose total 10mg Rectal 6 meses 0,3-0,5 mgKg i.m 1-15 anos 0,05-0,15mgKg Pré-medicação em anastesia i.m 0,07-0,1mgKg i.m 0,025-0,05mgKg Rectal 6 meses 0,3-0,5 mgKg
i.m 1-15 anos 0,08-0,2mgKg Indução da anestesia i.v 0,15-0,2mgKg 0,3-0,35 sem pré-medicação i.v 0,1-0,2mgKg 0,15-0,3 sem pré-medicação i.v i.v Componente sedativo em anestesia combinada doses inferiores às recomendadas para adultos 60 anos doses intermitentes de 0,03-0,1mgKg ou perfusão contínua de 0,03-0,1mgKgh Sedação na UCI i.v Dose de carga 0,03-0,3mgKg com aumentos de 1-2,5mg Dose de manutenção 0,03-0,2mgKgh i.v em recém-nascidos 32 semanas de gestação 0,03mgKgh i.v em recém-nascidos 32 semanas e crianças até aos 6 meses 0,06mgKgh i.v em doentes 6 meses de idade Dose de carga 0,05-0,3mgKg Dose de manutenção 0,06-0,12mgKgh
Posologia na Sedação Consciente
Para a sedação consciente antes de intervenções de diagnóstico ou cirúrgicas, o midazolam é administrado por via i.v. A dose tem de ser individualizada e titulada e não deve ser administrada por injecção rápida nem em bólus único. O início da sedação pode variar individualmente, dependendo do estado físico do doente e das circunstâncias em que é feita a administração (p.ex. velocidade de administração, dose administrada). Caso seja necessário, podem ser administradas doses subsequentes de acordo com as necessidades individuais. O início da acção ocorre cerca de 2 minutos após a administração da injecção. O efeito máximo é obtido em cerca de 5 a 10 minutos.
Posologia em Anestesia
Pré-medicação
A pré-medicação com midazolam administrada pouco tempo antes de uma intervenção origina sedação (indução do sono ou sonolência e redução da ansiedade) e comprometimento pré-operatório da memória. O midazolam também pode ser administrado em associação com anticolinérgicos. Nesta indicação, o midazolam deve ser administrado por via i.m profunda numa grande massa muscular, 20-60 minutos antes da indução da anestesia, ou preferencialmente por via rectal nas crianças. É mandatório a observação adequada do doente após a administração da pré-medicação, uma vez que a sensibilidade inter-individual é variável e poderão ocorrer sintomas de sobredosagem.
Indução
Adultos
Se midazolam for utilizado na indução da anestesia antes da administração de outros fármacos anestésicos, a resposta individual é variável. A dose deve ser titulada até ao efeito desejado, de acordo com a idade e o estado clínico do doente. Quanto o midazolam é utilizado antes ou em associação com outros fármacos indutores da anestesia, administrados por via i.v ou inalatória, a dose inicial de cada fármaco deverá ser reduzida significativamente. O grau de anestesia desejado é atingido por titulação seriada. A dose de midazolam administrada por via i.v para indução da anestesia deve ser administrada lentamente em pequenas doses parciais. Cada uma dessas doses não deve exceder os 5mg deve ser injectada durante 20 a 30 segundos aguardando 2 minutos entre doses sucessivas.
Componente Sedativo em Anestesia Combinada
Adultos
O midazolam pode ser administrado como componente sedativo em anestesia combinada quer em pequenas doses (entre 0,03 e 0,1mg/Kg) administradas intermitentemente por via i.v, quer por perfusão i.v contínua (entre 0,03 a 0,1mg/Kg/h), tipicamente em associação com analgésicos. A dose e os intervalos entre as doses variam com a reacção individual do doente.
Em adultos com mais de 60 anos de idade, em doentes crónicos ou debilitados, as doses de manutenção necessárias serão inferiores.
Sedação em Unidades de Cuidados Intensivos
O grau de sedação desejado é obtido por titulação do midazolam seguida quer por perfusão contínua quer por bólus intermitente, de acordo com a necessidade clínica, o estado físico, a idade e a medicação concomitante (ver Utilizar Midazolam Actavis e outros medicamentos).
Interacção com alimentos e bebidas
Deve evitar-se vigorosamente a ingestão de álcool, no caso de administração de midazolam.
Sintomas em caso de administração de uma dose superior à recomendada Sintomas: intensificação dos efeitos farmacológicos: sonolência, confusão mental, letargia e relaxamento muscular ou excitação paradoxal. Os sintomas mais graves são perda de reflexos, hipotensão, depressão cardiorespiratória, apneia e coma. Tratamento: Na maior parte dos casos, só é necessária a monitorização das funções vitais. No tratamento da sobredosagem deverá ser dada especial atenção às funções respiratória e cardiovascular, na unidade de cuidados intensivos.
Antídoto: Flumazenil está indicado em caso de intoxicação grave acompanhada de coma ou depressão respiratória. A utilização de flumazenil deve revestir-se de precauções nos casos de sobredosagem com múltiplos agentes e em doentes epilépticos tratados previamente com benzodiazepinas. O flumazenil não deve ser utilizado em doentes medicados com fármacos antidepressivos tricíclicos, fármacos epileptogénicos ou em doentes com anomalias no ECG (prolongamento do QT ou do QRS).
EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS
Como os demais medicamentos, Midazolam Actavis pode ter efeitos secundários. Foram reportados (muito raramente) os seguintes efeitos indesejáveis com a administração de midazolam injectável:
Afecções da pele e dos tecidos subcutâneos: exantema cutâneo, urticária, prurido. Distúrbios do sistema nervoso central e periférico e distúrbios psiquiátricos: sonolência e sedação prolongada, redução da vigília, confusão, euforia, alucinações, fadiga, cefaleias, tonturas, ataxia, sedação pós-operatória, amnésia anterógrada cuja duração está relacionada directamente com a dose administrada. A amnésia anterógrada pode ainda estar presente no final da intervenção e em casos isolados registou-se amnésia prolongada.
Observaram-se reacções paradoxais tais como agitação, movimentos involuntários (incluindo convulsões tónico-clónicas e tremores musculares), hiperactividade, hostilidade, crises de fúria, agressividade, excitação paroxismal e agressão em particular em crianças e idosos. Foram reportadas convulsões, mais frequentemente nos recém-nascidos e prematuros. A administração de midazolam ? mesmo em doses terapêuticas ? pode conduzir ao desenvolvimento de dependência física após administração i.v por períodos prolongados, a suspensão abrupta do tratamento pode ser acompanhada de sintomas de privação, incluindo convulsões.
Distúrbios gastrointestinais: náuseas, vómitos, soluços, obstipação, secura de boca. Distúrbios cardio-respiratórios: acontecimentos adversos graves cardiorespiratórios: depressão respiratória, apneia, paragem respiratória e/ou cardíaca, hipotensão, alteração do ritmo cardíaco, efeitos vasodilatadores, dispneia, laringoespasmo.
A ocorrência de incidentes que põem a vida em risco é mais provável em doentes adultos com mais de 60 anos ou em doentes com insuficiência respiratória ou função cardíaca debilitada, particularmente quando a injecção é administrada muito depressa ou as doses administradas são elevadas (ver Advertências e precauções especiais na utilização de Midazolam Actavis).
Distúrbios do estado geral: reacções de hipersensibilidade generalizada: reacções cutâneas, reacções cardiovasculares, broncoespasmo e choque anafiláctico. Reacções locais ao tratamento: eritema e dor no local de injecção, tromboflebite, trombose.
CONSERVAÇÃO de Midazolam Actavis
Conservar a temperatura inferior a 25º C.
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Verifique o prazo de validade inscrito na embalagem.
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