Como todos os medicamentos, Ácido Alendrónico Ecosis pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
No quadro seguinte são apresentadas as reacções adversas registadas pelos investigadores como possíveis, prováveis ou definitivamente relacionadas com o fármaco, quando ocorreram em ?1% em cada grupo de tratamento no estudo de um ano, ou em ?1% de doentes tratados com 10 mg por dia de ácido alendrónico, e numa incidência superior à verificada com o placebo, no estudo de três anos:
Estudo de um ano Estudos de tTrês anos Placebo n397 Ácido alendrónico 70 mg, dose semanal n519 Ácido alendrónico 10 mg por dia n370 Ácido alendrónico 10 mg por dia n196 3,7 2,7 1,9 1,9 1,0 0,8 0,6 0,4 0,4 0,2 0,0 0,0 3,0 2,2 2,4 2,4 1,4 1,6 0,5 0,5 1,6 1,1 1,1 0,0 6,6 3,6 2,0 3,6 1,0 3,1 3,1 1,0 2,6 0,5 0,0 1,5 4,8 3,5 4,3 4,0 0,8 1,8 1,8 0,0 0,5 1,3 0,0 0,0 Gastrointestinais Dor abdominal Dispepsia Regurgitação ácida Náusea Distensão abdominal Obstipação Diarreia Disfagia Flatulência Gastrite Úlcera gástrica Úlcera esofágica Musculosqueléticas Dor musculosquelética 2,9 3,2 4,1 2,5
0,2 1,1 0,0 1,0 óssea, muscular ou das articulações Cãibras musculares Neurológicas Cefaleia 0,4 0,3 2,6 1,5
Foram também registadas durante os estudos clínicos e/ou uso pós-comercialização, as seguintes reacções adversas:
Muito Frequentes 1100, 110 Gastrointestinais Musculosqueléticas Neurológicas Dor abdominal, dispepsia, obstipação, diarreia, flatulência, úlcera esofágica, disfagia, distensão abdominal, regurgitação ácida. Dor musculosquelética óssea, muscular ou das articulações. Cefaleia Pouco frequentes 11.000,1100 Corporaislocal não especificado Gastrointestinais Exantema, prurido, eritema. Náusea, vómito, gastrite, esofagite, erosões esofágicas, melena.
Raras 110.000, 11.000 Corporaislocal não especificado Gastrointestinais Órgãos dos sentidos Reacções de hipersensibilidade incluindo urticária e angioedema. Sintomas transitórios tal como numa fase aguda de resposta mialgia, mal-estar e raramente febre, tipicamente associados ao início do tratamento. Exantema com fotossensibilidade. Hipocalcemia sintomática, geralmente associada a predisposição para estas situações ver Tome especial cuidado com Ácido Alendrónico Ecosis. Estreitamento esofágico, ulceração orofaríngea, PUHs perfurações, úlceras, hemorragias da porção superior do aparelho gastrointestinal, embora não possa ser excluída uma relação causal. Uveíte, epiesclerite, esclerite.
Foram relatados casos isolados de reacções cutâneas graves, incluindo Síndroma de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica.
Foi relatada osteonecrose do maxilar em doentes tratados com bifosfonatos. A maioria dos relatos estão associados a doentes com cancro, mas também ocorreram em doentes que receberam tratamento para a osteoporose. A osteonecrose do maxilar está geralmente associada com extracção dentária e/ou infecção local (incluindo osteomielite). Diagnóstico de cancro, quimioterapia radioterapia, corticosteróides e higiene dentária fraca, são também considerados factores de risco.
Nos doentes portadores destes factores de risco, deve considerar-se a realização de um exame dentário com odontologia preventiva antes do início do tratamento com bifosfonatos.
Foram notificadas fracturas do fémur em doentes sujeitos a tratamento a longo prazo com ácido alendrónico. Dores na coxa, fraqueza ou desconforto podem ser sinais prévios de possível fractura do fémur.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.