Lorazepam Cinfa 2,5 mg Comprimidos

Ilustração do Lorazepam Cinfa 2,5 mg Comprimidos
Substância(s) Lorazepam
Admissão Portugal
Produtor Cinfa Portugal, Lda.
Narcótica Não
Código ATC N05BA06
Grupo farmacológico Ansiolíticos

Titular da autorização

Cinfa Portugal, Lda.

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Folheto

O que é e como se utiliza?

de urgência hospitalar, onde serão tomadas as medidas terapêuticas e de suporte geral adequadas.


Efeitos da interrupção do tratamento com

Lorazepam cinfa 1 e 2,5 mg comprimidos

Se interromper o tratamento bruscamente, podem reaparecer as queixas originais e pode sentir

sintomas tais como dores de cabeça, dores musculares, ansiedade extrema, tensão, agitação,

inquietação, insónia, confusão, irritabilidade, suores, depressão, reaparecimento dos sintomas

anteriores ao tratamento, sensação de mal-estar, tonturas, movimentos involuntários, náuseas, vómitos,

diarreia, perda de apetite, tremores, cólicas abdominais, palpitações, batimento cardíaco acelerado,

vertigens, aumento dos reflexos, perda de memória por curtos períodos e aumento da temperatura do

corpo. Se sentir estes sintomas ou outros mais graves, peça conselho ao seu médico.

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O que se deve tomar em consideração antes de utilizá-lo?

Não tome o Lorazepam cinfa 1 e 2,5 mg comprimidosse teve ou tem:

Hipersensibilidade (uma alergia) ao Lorazepam, a benzodiazepinas ou a qualquer outro componente

do medicamento;

Apneia do sono (parar de respirar, por curtos períodos, durante o sono);

Doença grave do fígado;

Miastenia gravis (músculos muito fracos ou cansados);

Dificuldade respiratória grave ou problemas torácicos.

Caso tenha dúvidas sobre se tem alguma destas situações, pergunte ao seu médico.

Indivíduos com menos de 18 anos de idade não devem tomar Lorazepam cinfa 1 e 2,5 mg

comprimidos.


Como utilizar correctamente

Lorazepam cinfa 1 e 2,5 mg comprimidos

Nunca tome bebidas alcoólicas durante o tratamento com Lorazepam cinfa 1 e 2,5 mg comprimidos.

O álcool pode aumentar os efeitos indesejáveis de qualquer medicamento destinado a ajudá-lo a

dormir.

Não tome quaisquer outros medicamentos sem primeiro perguntar ao seu médico ou farmacêutico,

incluindo os medicamentos que não necessitam de receita médica. Alguns podem causar sonolência e

não devem ser tomados durante o tratamento com Lorazepam cinfa 1 e 2,5 mg comprimidos.

Quando o Lorazepam cinfa 1 e 2,5 mg comprimidosé tomado com outros medicamentos que

actuam no cérebro, a associação pode provocar-lhe maior sonolência do que deveria. Deve ter em

atenção que estas associações podem causar-lhe sonolência no dia seguinte. Estes medicamentos

incluem: substâncias utilizadas no tratamento de situações clínicas do foro psiquiátrico (antipsicóticos,

barbitúricos, sedativos/hipnóticos, ansiolíticos, antidepressivos), medicamentos utilizados no alivio da

dor intensa (analgésicos narcóticos), medicamentos utilizados no tratamento de ataques

epilépticos/convulsões

(anti-epilépticos), anestésicos e medicamentos utilizados no tratamento de alergias (anti-histamínicos

sedativos).

Se estiver a tomar medicamentos para a epilepsia contendo valproato ou para a gota contendo

probenecide, informe o seu médico pois poderá ser necessário reduzir a dose de Lorazepam cinfa 1 e

2,5 mg comprimidos .

Se estiver a tomar medicamentos contendo teofilina ou aminofilina informe o seu médico, pois estas

substâncias podem diminuir o efeito do Lorazepam cinfa 1 e 2,5 mg comprimidos.

Não use o Lorazepam cinfa 1 e 2,5 mg comprimidosmais tempo do que o indicado pelo seu médico

e reduza-o gradualmente.

A duração total do tratamento, em geral, não deve ultrapassar as 4 semanas para a insónia e as 8 a 12

semanas para a ansiedade, incluindo o período de redução gradual de dose.

Se se sentir sonolento na manhã seguinte à toma do Lorazepam cinfa 1 e 2,5 mg comprimidos, com

dificuldade de concentração e com fraqueza muscular, deve evitar conduzir ou trabalhar com

máquinas.

Se for alérgico a qualquer dos componentes dos comprimidos do Lorazepam cinfa 1 e 2,5 mg

comprimidos (referidos em "O que é
Lorazepam cinfa 1 e 2,5 mg comprimidos
e para que é

utilizado"),peça conselho ao seu médico antes de iniciar o tratamento.

Informe o seu médico se sofre de doença do fígado ou do rim antes de tomar Lorazepam cinfa


1 e 2,5 mg comprimidos

Informação importante sobre alguns excipientes de Lorazepam cinfa 1 e 2,5 mg comprimidosOs comprimidos de Lorazepam cinfa contêm lactose. Se foi informado pelo o seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte o seu médico antes de tomar este medicamento.


O que fazer durante a gravidez e aleitamento

Se estiver grávida ou pretender engravidar ou se estiver a amamentar, consulte o seu médico ou

farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

O Lorazepam cinfa 1 e 2,5 mg comprimidosnão deverá ser utilizado nestes períodos,

particularmente durante os primeiros três meses de gravidez. Como o Lorazepam é excretado no leite

materno, não deve ser tomado durante o aleitamento.

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Como é utilizado?

Tome o Lorazepam cinfa 1 e 2,5 mg comprimidoscomo o seu médico lhe indicou. Não altere as

doses sem primeiro falar com o seu médico.

Normalmente, para o tratamento da ansiedade, recomenda-se 2 a 3 comprimidos de 1 mg por dia, em

tomas repartidas, embora a dose possa variar entre 1 comprimido de 1 mg (dose mínima) e 10

comprimidos de

1 mg ou 4 comprimidos de 2,5 mg (dose máxima), por dia, em tomas repartidas.

Para o tratamento da insónia, está recomendado 1 a 2 comprimidos de 1 mg, ao deitar. Em doentes de

idade avançada, recomenda-se urna dose inicial de 1 a 2 comprimidos de 1 mg por dia, em tomas

repartidas.

O seu médico deve ajustar cuidadosamente a dose de acordo com a resposta e deve avaliá-lo

regularmente.

No tratamento da insónia (dificuldade em adormecer), deverá tomar o Lorazepam cinfa 1 e 2,5 mg

comprimidos imediatamente antes de se deitar.


Se tomar mais

Lorazepam cinfa 1 e 2,5 mg comprimidos

do que deveria

A sobredosagem com o Lorazepam não coloca a vida em perigo a não ser que tenha tomado

simultaneamente outros medicamentos depressores do sistema nervoso central ou bebidas alcoólicas.

Nestas situações, a sobredosagem manifesta-se por descoordenação dos movimentos, hipotensão,

fraqueza muscular, tonturas, dificuldade na articulação das palavras, ansiedade, agitação, excitação,

hostilidade, agressão, raiva, alterações do sono/insónia, estimulação sexual, alucinações, depressão do

sistema nervoso central, depressão cardiovascular, depressão respiratória, coma e, muito raramente,

morte.

Nos casos mais ligeiros, manifesta-se por sonolência, confusão mental e apatia. Se tomar mais

Lorazepam cinfa


1 e 2,5 mg comprimidosdo que deveria, contacte imediatamente um médico ou dirija-se a um serviço

de urgência hospitalar, onde serão tomadas as medidas terapêuticas e de suporte geral adequadas.


Efeitos da interrupção do tratamento com

Lorazepam cinfa 1 e 2,5 mg comprimidos

Se interromper o tratamento bruscamente, podem reaparecer as queixas originais e pode sentir

sintomas tais como dores de cabeça, dores musculares, ansiedade extrema, tensão, agitação,

inquietação, insónia, confusão, irritabilidade, suores, depressão, reaparecimento dos sintomas

anteriores ao tratamento, sensação de mal-estar, tonturas, movimentos involuntários, náuseas, vómitos,

diarreia, perda de apetite, tremores, cólicas abdominais, palpitações, batimento cardíaco acelerado,

vertigens, aumento dos reflexos, perda de memória por curtos períodos e aumento da temperatura do

corpo. Se sentir estes sintomas ou outros mais graves, peça conselho ao seu médico.

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Quais são os possíveis efeitos secundários?

Como acontece com todos os medicamentos, o Lorazepam cinfa 1 e 2,5 mg comprimidospode

causar efeitos secundários. Se sentir qualquer dos efeitos secundários seguintes, ou quaisquer outras

alterações no seu estado de saúde, informe o seu médico o mais rapidamente possível: sedação,

sonolência durante o dia, confusão emocional, capacidade de reacção diminuída, confusão, fadiga,

tonturas/vertigens, dores de cabeça, fraqueza, náuseas, prisão de ventre, dificuldades de memória,

tremores, depressão, falta de equilíbrio e/ou quedas, visão dupla ou outros problemas da visão,

perturbação transitória da memoria com esquecimento de factos posteriores à toma do medicamento,

alterações da vontade sexual, impotência, ausência de orgasmo, reacções alérgicas cutâneas, queda do

cabelo, reacções de hipersensibilidade, reacções alérgicas graves, SIADH, valores diminuídos do sódio

no sangue, diminuição da temperatura do corpo, tensão arterial baixa, diminuição da tensão arterial,

sintomas extra-piramidais, dificuldade na articulação das palavras/fala arrastada, convulsões,

desinibição, euforia, coma, ideia ou tentativa de suicídio, depressão respiratória, suspensão

momentânea da respiração, agravamento da suspensão momentânea da respiração durante o sono,

agravamento da doença pulmonar obstrutiva, aumento da bilirrubina, icterícia, aumento das

transaminases hepáticas e aumento da fosfatase alcalina. Podem também surgir reacções psiquiátricas

e paradoxais, nomeadamente reacções de inquietação, agitação, irritabilidade, hostilidade,

agressividade, ataques de raiva, ilusões, alterações do sono/insónia, pesadelos, estímulo sexual,

alucinações, psicoses e comportamento inadequado. Nestes casos, o tratamento deve ser

descontinuado.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou

farmacêutico.

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Como deve ser guardado?

Não conservar acima de 30°C.

Os comprimidos, quando conservados correctamente, podem ser usados até ao final do prazo de

validade

(ver na embalagem). Não os use após ultrapassada esta data. Use os comprimidos apenas na altura em

que o seu médico os receitou.

MANTER FORA DO ALCANCE E DA VISTA DAS CRIANÇAS
MEDICAMENTO SUJEITO A RECEITA MÉDICA

TEXTO REVISTO EM:
Maio de 2005

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O conteúdo apresentado não substitui a bula original do medicamento, especialmente no que diz respeito à dosagem e efeito dos produtos individuais. Não podemos assumir qualquer responsabilidade pela exactidão dos dados, uma vez que os dados foram parcialmente convertidos automaticamente. Um médico deve ser sempre consultado para diagnósticos e outras questões de saúde. Mais informações sobre este tópico podem ser encontradas aqui.