Não utilize CLARITROMICINA BEXAL 250 mg COMPRIMIDOS REVESTIDOS: se tiver alergia (hipersensibilidade) à claritromicina ou a outro antibiótico do grupo dos macrólidos, bem como a qualquer um dos outros ingredientes da CLARITROMICINA BEXAL 250 mg COMPRIMIDOS REVESTIDOS;
se estiver a tomar astemizole, cisapride, pimozide e terfenadina;
se estiver grávida
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica, Tome especial cuidado com CLARITROMICINA BEXAL 250 mg COMPRIMIDOS REVESTIDOS:
se sofrer de insuficiência hepática ou renal grave.
se apresentar sintomas como diarreia persistente durante o tratamento visto poder estar a desenvolver uma situação grave podende ser fatal designada por colite pseudomembranosa.
Utilizar CLARITROMICINA BEXAL 250 mg COMPRIMIDOS REVESTIDOS com alimentos e bebidas:
Os comprimidos de CLARITROMICINA BEXAL 250 mg COMPRIMIDOS REVESTIDOS podem ser administrados independentemente da hora das refeições.
Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento. Gravidez
A claritromicina não deve ser utilizada em mulheres grávidas excepto se não houver alternativa apropriada. Se ocorrer uma gravidez durante a utilização de claritromicina a mulher deve ser informada dos potenciais riscos para o feto.
Aleitamento
A segurança da utilização de claritromicina durante a lactação não se encontra estabelecida. No entanto sabe-se que passa para o leite materno.
Condução de veículos e utilização de máquinas:
Não são conhecidos efeitos sobre a condução de veículos e utilização de máquinas.
Tomar CLARITROMICINA BEXAL 250 mg COMPRIMIDOS REVESTIDOS com outros medicamentos:
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.
A administração de claritromicina com os seguintes medicamentos pode originar as situações em seguida descritas:
-alprazolam, astemizole, carbamazepina, cilostazol, cisapride, ciclosporina, disopiramida, alcalóides da cravagem do centeio, lovastatina, metilprednisolona, midazolam, omeprazol, anticoagulantes orais (ex: varfarina), pimozide, quinidina, rifabutina, sildenafil, simvastatina, tacrolimus, terfenadina, triazolam, vimblastina, fenitoína, teofilina e valproato. aumento das concentrações sanguíneas
-inibidores da redutase HMG-CoA(por exemplo lovastatina e simvastatina): pode originar raramente rabdomiólise.
-cisapride, pimozide, terfenadine e astemizol: aumento das suas concentrações sanguíneas com aparecimento de efeitos adversos a nível cardíaco como (prolongamento do intervalo QT, arritmias cardíacas, incluindo taquicardia ventricular, fibrilhação ventricular e torsades de pointes)
-quinidina e disopiramida: alterações a nível cardíaco (torsade de pointes). Os níveis séricos destes medicamentos devem ser monitorizados durante o tratamento com a claritromicina.
-digoxina: aumento das concentrações sanguíneas de digoxina.
-zidovudina: em adultos pode ocorrer a redução das concentrações sanguíneas de zidovudina. Recomenda-se a toma intercalada das doses de claritromicina e zidovudina. -ritonavir: pode ser necessário reduzir a dose de claritromicina.
Há a possibilidade de resistência cruzada entre a claritromicina e outros macrólidos, assim como com a lincomicina e a clindamicina.